O jiu-jitsu como esporte de condicionamento físico
Segundo alguns historiadores o Jiu-jitsu ou “arte suave”, nasceu
na Índia e era praticado por monges budistas. Preocupados com a auto
defesa, os monges desenvolveram uma técnica baseada nos princípios do
equilíbrio, do sistema de articulação do corpo e das alavancas, evitando
o uso da força e de armas. Com a expansão do budismo, esta arte marcial
percorreu o Sudeste asiático, a China e, finalmente, chegou ao Japão,
onde se desenvolveu e popularizou-se.
Com o passar dos anos, esta luta passou por algumas transformações, que se deram aqui no Brasil, e o autor dessas modificações foi Carlos Gracie.
Ao modificar as regras internacionais do jiu-jitsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam, Gracie iniciou o primeiro caso de mudança de nacionalidade de uma luta, ou esporte, na história esportiva mundial. Anos depois, a arte marcial japonesa passou a ser denominada de jiu-jitsu brasileiro, sendo exportada para o mundo todo, inclusive para o Japão.
![jiujitsu](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tlt6yIC70xY5vaN4rF0eR_rc41IVIX0aZjz-TzWLF3UAOKfkvP1z2bZwn2d4iDQAsvCIQxFvV8LUAoir4xot8rj0gqEjdFY7AZ0UgDxQu2-KcOMJlmWusrf9KnlQO_fdG4n4BE2FbF=s0-d)
Atualmente, é um esporte muito procurado, pois além das técnicas de defesa, junto com ela vêm outros ensinamentos.
Quando criança, o médico Leonardo Elias tinha um primo campeão brasileiro de jiu-jitsu, o que serviu de incentivo para que ele começasse a treinar. Com 20 anos de treino, o médico, mesmo com a vida corrida, não deixou de praticar e de se dedicar ao esporte. “Acredito que todo mundo têm tempo para o esporte. É sempre possível encontrar um momento. Eu sou meio preguiçoso para acordar cedo e treinar ou fazer isso depois do expediente, então, utilizo o meu almoço para fazer isso, após o treino como algo leve e volto ao trabalho”, comenta o médico. Ele também ressalta que no começo sua mãe achava ruim, pois treinar no horário mais quente do dia deixa seu kimono bem sujo, porém, nunca foi empecilho para se dedicar e continuar lutando. Leonardo deixa bem claro que sua família sempre o apoiou.
De acordo com ele, o jiu-jitsu é muito importante para a autoconfiança e disciplina, o que é muito bom para as crianças. Além disso, os benefícios são diversos. “Como condicionamento físico é um excelente esporte, pois você não usa a força, precisa encontrar a maneira correta de se defender e atacar. Eu sempre cito esta frase de Valide: ‘ O tatame é o lugar onde a criança chora e a mãe não ouve’”, explica.
Assim como qualquer outro esporte, este pode ser praticado por crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos. “Mas, é importante lembrar que, igual a todas as atividades físicas, é preciso, antes de começar a praticar, fazer uma consulta médica, pois a única restrição existente neste esporte é para pessoas com problemas cardiovasculares. É preciso ter um bom condicionamento cardiovascular, porque é um esporte que leva o organismo a condições extremas, que eleva a adrenalina, então é preciso antes saber se esta apto à atividade”, encerra Leonardo.
Com o passar dos anos, esta luta passou por algumas transformações, que se deram aqui no Brasil, e o autor dessas modificações foi Carlos Gracie.
Ao modificar as regras internacionais do jiu-jitsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam, Gracie iniciou o primeiro caso de mudança de nacionalidade de uma luta, ou esporte, na história esportiva mundial. Anos depois, a arte marcial japonesa passou a ser denominada de jiu-jitsu brasileiro, sendo exportada para o mundo todo, inclusive para o Japão.
Atualmente, é um esporte muito procurado, pois além das técnicas de defesa, junto com ela vêm outros ensinamentos.
Quando criança, o médico Leonardo Elias tinha um primo campeão brasileiro de jiu-jitsu, o que serviu de incentivo para que ele começasse a treinar. Com 20 anos de treino, o médico, mesmo com a vida corrida, não deixou de praticar e de se dedicar ao esporte. “Acredito que todo mundo têm tempo para o esporte. É sempre possível encontrar um momento. Eu sou meio preguiçoso para acordar cedo e treinar ou fazer isso depois do expediente, então, utilizo o meu almoço para fazer isso, após o treino como algo leve e volto ao trabalho”, comenta o médico. Ele também ressalta que no começo sua mãe achava ruim, pois treinar no horário mais quente do dia deixa seu kimono bem sujo, porém, nunca foi empecilho para se dedicar e continuar lutando. Leonardo deixa bem claro que sua família sempre o apoiou.
De acordo com ele, o jiu-jitsu é muito importante para a autoconfiança e disciplina, o que é muito bom para as crianças. Além disso, os benefícios são diversos. “Como condicionamento físico é um excelente esporte, pois você não usa a força, precisa encontrar a maneira correta de se defender e atacar. Eu sempre cito esta frase de Valide: ‘ O tatame é o lugar onde a criança chora e a mãe não ouve’”, explica.
Assim como qualquer outro esporte, este pode ser praticado por crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos. “Mas, é importante lembrar que, igual a todas as atividades físicas, é preciso, antes de começar a praticar, fazer uma consulta médica, pois a única restrição existente neste esporte é para pessoas com problemas cardiovasculares. É preciso ter um bom condicionamento cardiovascular, porque é um esporte que leva o organismo a condições extremas, que eleva a adrenalina, então é preciso antes saber se esta apto à atividade”, encerra Leonardo.
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